Gregório
Duvivier, um pretenso humorista que pensa ser engraçado viver em defesa
de um governo totalitário como o petista, resolveu mandar o time todo
para o ataque, em total desespero de causa: em um prêmio chamado
Congresso em Foco 2015, notou que Eduardo Bolsonaro saltou na dianteira.
O curioso é que logo em seguida ele pedia votos para Jean Wyllys, cujas
propostas políticas são tão totalitárias quanto as que o “humorista”
defende.
Apelando à calúnia mais desqualificada, Duvivier resolveu dizer que todos os eleitores de Bolsonaro são neonazistas.
Agora cabe uma ação civil tanto lançada diretamente por
Eduardo Bolsonaro contra ele, como também uma ação coletiva para todos
os votantes que foram falsamente acusados de serem neonazistas.
É vital
deixar os termos bem claros: o que Duvivier praticou não pode passar
batido. Se os eleitores de Bolsonaro, assim como o próprio, não reagirem
a isso, é sinal de que não estão dispostos a lutar politicamente.
Pergunta a Bolsonaro e aos seus eleitores: isso vai ficar de graça?
Fonte: Mídia Sem Máscara
Verdade: ele ofendeu, agora, se os eleitores de Bolsonaros forem como eu, i.e, não têm tempo pra ver picuinha de pseudo-humorista (como, aliás, é maioria no Brasil), isso vai ficar digamos, não de graça, mas batido.
ResponderExcluirQuando se coloca um imbecil na mídia, o que que aparece é nada mais que imbecilidade. A defesa desse pseudo-humorista por Jean Wyllys e o ataque a Jair Bolsonaro só pode ter uma causa: Ele ser homossexual que acha que é perseguido. Temos que deixar de valorizar imbecis pelo simples motivo de nos prejudicar depois com os comentários e os atos desses imbecis que chegaram na mídia ou no poder quando foram valorizados por pessoas da nossa sociedade que não entendem que os maiores prejudicados somos nós mesmos.
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