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sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Ida à Meca já matou 4 mil islâmicos em 40 anos

 Daniel Greenfield

Há algo de fatal com o Islã.

Cumprir a Hajj (1) pode ser uma das coisas mais mortíferas para um muçulmano. O mais recente acidente de "apedrejamento do diabo", em que peregrinos muçulmanos a Meca revivem um antigo ritual pagão envolvendo Mercúrio, que levou a um número enorme de mortos que até o momento está em 717 e 863 feridos.

"O apedrejamento do diabo" tem sido um assassino para os muçulmanos em outras dessas ocasiões.

23 de maio de 1994: Cerca de 270 pessoas morrem em um tumulto no ritual de "apedrejamento do Diabo".

9 de abril de 1998: No terceiro e último dia da peregrinação Hajj, um tumulto na ponte Jamarat mata pelo menos 118 peregrinos. Cerca de 50 deles eram indianos e o restante da Malásia e Indonésia. Pelo menos 180 estão feridos.

5 de março de 2001: Pelo menos 36 peregrinos, incluindo 23 mulheres e 12 homens são pisoteados até a morte em um tumulto durante o ritual de apedrejamento de Satanás. Desse total, dois eram indianos.

11 de fevereiro de 2003: Pelo menos 14 pessoas, incluindo seis mulheres morrem em um tumulto durante o ritual de apedrejamento de Satanás.

1º de fevereiro 2004: Pelo menos 251 pessoas são mortas e 244 ficaram feridas quando peregrinos afluíram à ponte Jamarat em Mina para participar do ritual de apedrejamento do Diabo em Mina. A maioria dos mortos eram indonésios, bengaleses e paquistaneses.

12 de Janeiro de 2006: Pelo menos 346 peregrinos morrem e 289 feridos quando os peregrinos lotaram a Ponte Jamarat para realizar o ritual de apedrejamento de Satanás.

Este problema poderia ser resolvido se os sauditas tivessem o cuidado de parar de empurrar enormes massas de pessoas frenéticas em espaços pequenos. Mas os sauditas não se importam. E o fetiche do diabo muçulmano fez cerca de 1.500 vidas até agora.
 
Há guerras que mataram menos pessoas. E isso não é tudo.

Dezembro 1975: Cerca de 200 peregrinos morrem na explosão de um botijão de gás num acampamento de Mina.

31 de julho de 1987: Mais de 400 pessoas morrem em um confronto entre as forças de segurança sauditas e manifestantes iranianos.

02 de julho de 1990: A mais grave tragédia com a Hajj ocorre em 2 de julho de 1990, quando 1.426 peregrinos morrem em um tumulto no interior do túnel Al-Maaisim de cerca de 457 metros de comprimento. O túnel de pedestres superlotado liga a cidade sagrada de Meca e a cidade de campismo de Mina.

15 de abril de 1997: Pelo menos 343 morrem em um incêndio causado por explosão de gás de cozinha na colônia de acampamentos de Mina. Desses, cerca de 100 eram indianos. Cerca de 1.500 peregrinos também ficaram feridos.

06 de janeiro de 2006: Cerca de 76 pessoas morreram quando um edifício de nove andares desabou em Meca depois de um incêndio.

Meca parece ter matado cerca de 4 mil muçulmanos. E isso nem mesmo é terrorismo. Não é nenhum tipo de violência calculada. É apenas a prática islâmica básica. Há algo de fatal com o Islã.

Mesmo assim este é provavelmente uma melhora se comparado aos tempos em que fazer a Hajj a Meca era uma boa maneira dos moradores locais enganarem seus irmãos peregrinos muçulmanos, especialmente os africanos, e, em seguida, vendê-los como escravos. Essa é uma daquelas pequenas partes politicamente incorretas da história que supomos não se deva discutir.

Nota:
(1) Hajj –peregrinação que os muçulmanos fazem todos os anos até a cidade de Meca, na Arábia Saudita. O muçulmano é obrigado a fazer a Hajj  ao menos uma vez na vida, desde que disponha de saúde e condições econômicas.

Publicado no FrontPage Magazine.

Tradução: William Uchoa

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