Todas as informações que serão divulgadas na manhã desta segunda, 22, sobre a “Operação Acarajé”, a 23ª da Lava Jato, virão sem o núcleo do ação policial e jurídica. Não é que os jornalistas e redações não saibam do seu verdadeiro objetivo. Não dizem e não “trabalham” com a notícia “como um todo”, porque “interesses maiores” e “vínculos umbilicais ideológicos” impedem o pleno exercício do jornalismo investigativo, ou melhor, o jornalismo verdadeiro. A operação “acarajé” nada mais é do que uma preparação para uma prisão maior, mais robusta e devastadora.
Está comprovado, por meio de documentos já de “posse” dos investigadores da Lava Jato – Polícia Federal e Ministério Público – que o “mago” de Lula e Dilma – João Santana – recebeu U$ 7 milhões em conta cifrada no exteror, a título de pagamento pelos seus “serviços” na campanha petista. O pagador foi a Odebrecht.
Nos próximos dias vai surgir mais um fato estarrecedor no âmbito da Lava Jato. Uma fazenda comprada numa cidade do interior do Mato Grosso que foi registrada em nome de uma “sobrinha”.
Não tem limites a atuação da cúpula petista. Esqueceram o ético e passaram a atuar de forma deliberada no crime organizado.
Fonte: Cristal Vox
Fonte: Cristal Vox
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